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Oi pessoal, há pouco tempo eu estava lá no CFE assistindo o treino e o Professor Clayton começou a falar sobre um treinamento que ele mesmo iria fazer com a Catarina para depois passar para toda a equipe.

Apaixonado como sempre, Clayton começou a me explicar um pouco dos porquês por trás de cada treino ali no CFE.

Você sabia que cada treino é pensado em detalhes? Desde o aquecimento até a atividade final, tudo é pensado para que as crianças e jovens mantenham sua atenção e que extraiam o máximo de dedicação de cada um. Por exemplo: em exercícios que requerem espera em filas, as mesmas são pensadas para que a espera não seja grande o suficiente para distrair a atenção da criança.

Os treinos também seguem uma regularidade e são sempre iguais para todos os atletas tendo somente a adaptação conforme a idade da turma e dessa forma o CFE mantém regularidade no desenvolvimento de todos os seus atletas.

Você já parou para pensar o quanto o movimento do chute a gol é complexo? Tem a corrida com a bola no pé e a preocupação em não cair, não pisar na bola, após isso existe o movimento de colocar um pé na frente enquanto o outro pé é que vai dar o grande chute e para isso o quadril se posiciona para dar impulso, as costas se preparam para receber o rebote e os olhos desviam da bola para o gol tentando entender a força necessária para cobrir aquela distância sem contar passar pelo goleiro. UFA! São muitos movimentos juntos, em coordenação para que um chute a gol aconteça e daí a gente já entende porque o CFE recebe crianças a partir de quatro anos, para trabalhar desde sempre a parte motora grossa.

O Professor Clayton nesse dia mencionou o analfabetismo motor, que eu nunca havia ouvido falar e contou que em breve o CFE contaria com uma novidade. Parece que vem coisa boa para nossos filhos ai!

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