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Olá queridos e queridas! Hoje eu vim falar de um assunto bem particular da nossa família, principalmente do Lucas, mas que talvez possa ajudar muito vocês!

Lembra quando eu comentei que eu não tinha ideia do quanto o CFE iria ajudar minha família? Leia mais aqui. Então era disso, também, que eu estava me referindo.

O Lucas, que tem quatro anos já vinha apresentando um desenvolvimento diferente dos irmãos, claro que cada filho é único mas a gente sabe lá dentro do nosso coração quando algo não parece bem.

Em casa durante as brincadeiras externas eu notava que Lucas era incapaz de segurar uma bola jogada para ele ou de correr alguns metros sem se embolar nas próprias pernas. Se eu dava um copo de água não demorava muito e o copo caía no chão, Lucas podia prestar atenção ao que fazia mas vira e mexe derrubava alguma coisa de qualquer forma.

Durante os treinos no CFE isso se tornava mais e mais evidente! Lucas corria desengonçado e quase sempre caía. Conversei com a equipe compartilhando minhas impressões e recebi a boa notícia de que o CFE conta com o apoio de uma equipe formada para trabalhar essas questões.

A equipe avalia nossos filhos através de relatórios e reuniões específicas para debater e entender as melhores estratégias para desenvolver tais áreas. Entender a motricidade infantil me ajudou muito a relaxar e a compreender meu filho da melhor maneira. Melhor do que isso, me fez a ajudá-lo e a respeitá-lo em seu momento de desenvolvimento, me ajudou a ter mais paciência com ele, pois ser estabanado e viver com hematomas não era uma escolha dele ou falta de cuidado, era um problema sério, que atinge a maioria das crianças sedentárias da atualidade. O analfabetismo motor e o CFE já saiu na frente e está se preparando para dar cada vez mais atenção à parte motora.

Portanto, mamães e papais, fiquem atentos aos seus rebentos e ao notarem qualquer coisa que seu coração diga que necessita de atenção, não exite em buscar auxílio profissional.

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